O Centro de Educação Popular da Comunidade Nossa Senhora Aparecida, desde a sua fundação em 1983, tem contribuído por meio de suas atividades para melhorar as condições de vida da
A Fundação Terra, localizada em Arcoverde (PE), enfrentava o desafio de não conseguir atender todas as crianças que aguardavam na fila de espera por uma vaga em creche. Entre elas,
Sem poder trabalhar por causa da pandemia, Patrícia Passos, ex-moradora de Paraisópolis, em São Paulo (SP), deixava seus bebês no CEI Santo Agostinho – ASA. Mãe de três filhos, agora
Localizada no município de Paulista (PE), a Associação Santa Clara, uma das organizações sociais conveniadas à Fundação Abrinq, por meio do Programa Nossas Crianças, oferece atendimento para a efetivação dos
Ana Catarina* é uma das crianças beneficiadas pelas cestas básicas que foram entregues às famílias atendidas na Creche Leonardo Fernandes Franco, em Santa Luzia (MG). Com o cenário da pandemia,
Igor*, de 11 anos, atendido pela organização Pró Viver Obras Sociais e Educacionais, localizada em Santos (SP), foi uma das crianças beneficiadas pela Fundação Abrinq, por meio do Programa Adotei
Aos 7 anos, Jonilson passou a frequentar a Inspetoria Salesiana de São Paulo, localizada na região oeste da capital paulista. Na organização, fez aulas de teatro, formação pessoal e religiosa,
Aos 4 anos de idade Renan* passou a frequentar a Associação Lar do Pequeno Assis em Campo Grande (MS), onde morava com sua mãe e suas irmãs. Ao chegar na
A Creche Comunitária Leonardo Fernandes Franco, localizada em Santa Luzia (MG), sofria com a alta demanda por vagas na região. Mais de 70 crianças chegaram a ficar na fila de
Aos 18 anos, Bárbara espera pelo nascimento do seu 3º filho. Ansiosa para conhecê-lo, conta que está grávida de um menino e ao descobrir a gestação com quase 4 meses,
Com apenas 4 anos, Beatriz* já tinha um diagnóstico preocupante de cáries que a fez, inclusive, perder os dentes da frente devido ao problema. Com fortes dores, a pequena tinha
Em uma casa simples, com roupas penduradas na entrada, brinquedos espalhados pelo chão e uma madeira improvisada que ajudava a família a não pisar na lama que se formava por
Mariana*, aos 14 anos, aparentava ser uma adolescente agressiva na escola. Nenhum colega podia encostar nela que já queria agredi-lo. Se durante alguma atividade física, algum menino esbarrasse na jovem,